quarta-feira, 13 de junho de 2012

Tchoukball, o Esporte da Paz

      Através da itinerância do Clube Escolar Zizinho e do nosso querido Prof. Gilla,  o tchoukball chegou no CIEP AMILCAR CABRAL pra ficar e fazer história.

     O tchoukball surge como opção de prática desportiva diferente e divertida.

     A meta da bola não é o fundo da rede, mas um quadro que se assemelha a uma cama elástica. E não basta apenas acertar a bola no quadro para conquistar o ponto; é preciso que a bola, em seguida, toque o chão. Além disso, na quadra ou na areia, a regra é a mesma: não vale tocar no jogador do time adversário. Essas são algumas características do tchoukball, esporte que vem, aos poucos, conquistando novos adeptos no Brasil.

   O tchoukball foi criado na década de 1960, pelo médico e professor de Educação Física suíço Hermann Brandt. O principal objetivo de Brandt era desenvolver um esporte competitivo que poupasse seus praticantes de lesões decorrentes de movimentos inadequados à fisiologia e do contato entre jogadores, além de evitar comportamentos antidesportivos e violentos. O tchoukball pode ser praticado tanto em quadra quanto na areia, por duas equipes de sete jogadores cada. “Com iniciantes, trabalhamos com três regras iniciais: não pode roubar a bola ou atrapalhar a ação do adversário; se a bola tocar o chão durante o jogo, ou foi ponto ou falta; quando uma equipe ataca, a outra defende e o ataque pode ser feito em qualquer lado da quadra”, explica Archimedes Moura Júnior (CREF 035980-G/SP), presidente da Associação Brasileira de Tchoukball (ABTB).
       
     Segundo a Carta da ONU à Federação Internacional de Tchoukball,  em outubro de 2001, o esporte deve permitir a melhor veiculação através do mundo das mensagens de paz universal, que vão além do aspecto esportivo.
      São princípios do Tchoukball:

          1. O jogo exclui toda a busca de prestígio, tanto pessoal como coletivo: a atitude do jogagor implica em respeitar todos os demais jogadores, seja adversário ou da mesma equipe. A vitória pode trazer prazer e até mesmo alegria, mas não é uma razão de vaidade.

         2. O jogo exige dedicação total. Um senso de conquista coletiva une os jogadores da equipe; ensina estima e a apreciar o valor do outro. A principal preocupação de cada jogador deve ser buscar a beleza do jogo: "Jogadas elegantes atraem jogadas elegantes".

         3. O jogo é um exercício social através da atividade física: é um apanhado de ações em conjunto; os melhores jogadores aceitam a responsabilidade de ensinar os menos aptos; não existe, portanto, uma competição real, mas uma busca pela competência. A vitória deve estimular no adversário o desejo de melhorar, e não um sentimento de derrota ou submissão.

                                

3 comentários:

  1. Nossa, que barato. Eu nunca tinha ouvido falar... Esse blog também é cultura! :)

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  2. Parabéns!!! Nosso Professor é "fera " e os alunos amam esse esporte. Equipe integrada sucesso garantido.
    Débora

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